Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


10-06-2018

O voto dos “estranhos” - Por JOSÉ PAQUETE DE OLIVEIRA


O voto dos “estranhos”

Às vezes, os leitores também elogiam. É o caso da leitora Geizy Fernandes, cidadã brasileira, residente no nosso país, Inline image(1)

e que escreve o seguinte:

«Venho agradecer pelo editorial publicado ontem no vosso jornal, “O voto dos estranhos”. (08.06 15) Eu sou cidadã brasileira e, como bem referiram, os brasileiros podem exercer os mesmos direitos políticos que um cidadão português através do estatuto de igualdade de direitos e deveres ou de direitos políticos, previstos no capítulo 2 do título II do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil.

 

Esse acordo bilateral possibilitou que eu me candidatasse às primárias do LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR, e por isso considero a importância de uma atitude como a vossa em se pronunciar sobre este assunto tão importante para os imigrantes em geral.» (…)

«Senti-me, e acho que todos os imigrantes que vos leram, sentiram-se agradecidos, considerando que a luta pela igualdade não deve ser iniciativa somente da minoria de cidadãos que precisam dela para coexistir em sociedade, mas sim de todo aquele que acredita em um futuro justo, igualitário e inclusivo.

Por isso, deixo aqui registado o meu muito obrigada.

(1) Naturalidade: Divinópolis – Minas Gerais/Brasil | Residência: Lisboa

O voto dos “estranhos”

 

 

O voto dos “estranhos”

O voto dos “estranhos” Às vezes, os leitores também elogiam. É o caso da leitora Geizy Fernandes, cidadã brasile...