11-11-2017ALLEGAÇÃO DE FACTO, E DE DIREITO FEITA NO PROCESSO para defender os Reos da Conspiração Maio de 1817
Allegação de facto e de direito feita no processo, em que por acórdão do juízo de Inconfidência, e Comissão, especialmente constituída, foi nomeado para defender os Pronunciados, como Reos da Conspiração, denunciada em Maio de 1817;
AUTOR: Fillipe Arnaud de Medeiros; | EDIÇÃO: Lisboa, Impressão Régia,1820, p. 158.
Filipe Arnaud de Medeiros [n. 1771 ?] foi Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, advogado da Casa de Suplicação em Lisboa e, nessa qualidade, foi “escolhido para defensor oficioso dos acusados da Conspiração de 1817, denominada de Gomes Freire”, e entre eles o do próprio general, tendo ganho certa notoriedade.
Filipe Arnaud de Medeiros foi um liberal que abraçou a política em 1820. No fim da guerra civil retirou-se à vida privada, tendo falecido na “obscuridade, em Lisboa, a 9 de Novembro de 1838. [cf. Diccionario historico, chorographico, heraldico, biográfico, …, vol1, de Esteves Pereira]. Amigo de António Feliciano de Castilho, cuja casa frequentava, tomou parte da Comissão encarregada da Nova Reforma Judicial (pelo Decreto de 22 de Novembro de 1835); era Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. De referir [ver AQUI] que Filipe Arnaud de Medeiros trabalhou arduamente em defesa de todos os réus, não lhe sendo possível fazer, em tão pouco tempo, o trabalho de tantos processos. Cumpre dizer que, relativamente ao general Gomes Freire ...
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