Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


14-11-2018

Onésimo Teotónio Almeida: “Haja um pouco de senso. O papel do historiador não é condenar a História, é narrar os factos, e explicar. ”


O livro O Século dos Prodígios — uma colecção de ensaios sobre a história da ciência no período da Expansão — acaba de ser publicado e distinguido com um prémio pela Fundação Calouste Gulbenkian. Onésimo Teotónio Almeida, o autor, falou com o PÚBLICO da nova mentalidade científica que surgiu em Lisboa no século XV.

JOSÉ RIÇO DIREITINHO 

13 de Novembro de 2018, 

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RUI GAUDÊNCIO

Onésimo Teotónio Almeida (São Miguel, 1946) é professor catedrático no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros na Universidade de Brown, em Providence, nos Estados Unidos da América. O Século dos Prodígios (edição Quetzal) é o seu mais recente livro — que acaba de ser distinguido com o Prémio de História da Presença de Portugal no Mundo, da Fundação Calouste Gulbenkian — uma colecção de ensaios sobre a história da ciência no período da Expansão europeia, o dos Descobrimentos portugueses dos séculos XV e XVI.

Onésimo Teotónio Almeida: “Haja um pouco de senso. O papel do historiador não é condenar a História, é narrar os factos, e explicar. ”

 

   
 

Onésimo Teotónio Almeida: “Haja um pouco de senso. O papel do historiado...

José Riço Direitinho

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