Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


05-08-2018

O negócio da Borracha e o Império Comercial do Comendador J. G. Araújo ||sefardi


Uma amiga, em S. Paulo, natural de Manaus,sobre este tema, escreveu-me em 2015  :

"conheci membros da família Benchimol,estudei com netos da Antonio Loureiro e conheci bem a família do JG de Araújo, pois meu Pai e minha Mãe trabalharam na empresa durante muitos anos.

Foi lá que se conheceram e casaram.Eram a elite de Manaus. Os judeus mais ricos eram os Sabbá . Eram dois irmãos, um dos quais tinha uma refinaria de petrôleo.

Como eu saí de Manaus, com 14 anos, tenho ainda uma boa memória daqueles tempos.

Só não lembro da família Esaguy do seu amigo Benjamin.   Abçs."

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O negócio da Borracha e o Império Comercial do Comendador J. G. Araújo 

Muitos dos envolvidos no negócio da Borracha eram de origem sefardita ou cristãos-novos, mas não só! Não me surpreenderia, se o tal Araújo também tivesse essa origem! Em Portugal,contam-se muito histórias parecidas,  entre o Brasil e Portugal!

 

Tenho um correspondente português judeu, que vive em Israel.

Aprendi um pouco com ele, sobre Manaus. O avô dele e tios nasceram lá. O Bisavõ Esaguy dele, veio de  Cabo Verde. E tem uma campa, desta família, no Algarve. A família tem o nome Esaguy, são sefarditas e tinham um armazém por lá. Tem muitos desta família em Portugal! E depois, o negócio em Manaus não correu bem e eles vieram ou voltaram para Portugal.Mas alguns Esaguy também estiveram em Cabo Verde, onde se encontram descendentes. 

 

Mas leia o trabalho e tire conclusões.

 

O Império  Comercial de  J. G. Araújo e  seu  legado

para a Amazônia (1879-1989).

 

O  Império  Comercial   de   J.  G .  Araújo   e   seu   legado para a  Amazônia  (1879-1989).

Dra. Marcia Eliane Alves de Souza e MelloUniversidade Federal do Amazonas

2010

  

Referencias bibliográficas

 

ALVES, Márcia Eliane dos Santos.

História em microconexões:

Os intricados laços comerciais da família Araújo .In: Amazônia em cadernos.

 Manaus: Museu Amazônico/ UFAM. v. 2, n. 2/3, p. 243-249, dez.1993/1994

 

 BENCHIMOL, Samuel. Manáos-do-Amazonas. Memória empresarial.

volume I. Manaus: Governo do Estado, 1994.

 

CALDAS, Celso.Serviços de lixo e limpeza pública de Manáus

.Inquérito sanitário apresentado pelo Exmo Sr. Dr. João de Barros BarretoDiretor Geral do DNS pelo delegado federal de saúde da 2ª região.Manaus: datilografado, 1943. pg. 8-13.V

 

DIAS, Ednéia M. J. G. um estudo da importância de uma empresacomercial na economia da região amazônica.Boletim informativo doMuseu Amazônico

. Manaus, v.3. n.3. jul/dex. 1992. p-7-15.

 

LOUREIRO, Antônio. A Grande Crise

. (1908-1917). Manaus: T. Loureiro eCia,

 

1985.LOUREIRO, Antonio.Tempos de Esperança

. (1917-1945). Manaus:Gráficas Cardoso, 1994.

 

SANTOS, Roberto.História econômica da Amazônia (1850-1920).

 São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.

 

SOUZA, Marcio. Silvino Santos. O cineasta do ciclo da borracha

. Rio de janeiro: Funarte, 1999.

 

SOUZA, Antonio Klinger da Silva. COMÉRCIO, ACUMULAÇÃO  E  PODER: Aempresa J.G Araújo & Cia. Ltda em Boa Vista do Rio Branco. Dissertaçãode Mestrado em andamento. UFAM/ PPGSCA. 2010. Cap. 2. pg. 56.Mimeo.

 

VALE, Selda.Eldorado de Ilusões

. Cinema e sociedade : Manaus(1897/1935). Manaus: Edua, 1996.

 

VALE, Selda. Verbete Silvino Santos.Enciclopédia do cinemabrasileiro

.

TADROS, Vânia Maria Tereza Novoa.A conveniência da imagem: J.G.Araújo e o exercício do Poder econômico na Amazônia (1887-1940).

Paper datilografado. São Paulo: USP, 1995.WEINSTEIN, Bárbara..

A Borracha na Amazônia: expansão e decadência  (1850-1920).

São Paulo: Hucitec, 1993.

 

 

 

Ler aqui o trabalho na íntegra»»»»»

O Império comercial de J.G. Araújo e seu legado para amazonia.

 

 

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O Império comercial de J.G. Araújo e seu legado para amazonia.

 

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