Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


25-12-2016

Dicionário de gramática do céltico antigo comum


 

MUITO BOAS FESTAS EM NOME DA PRÓ...!!!!

A AGLP (https://www.facebook.com/Associa%C3%A7%C3%A3o-Pr%C3%B3-Academia-Galega-da-L%C3%ADngua-Portuguesa-363445480333123/)  oferece como presente de Natal este livro gratuitamente 

 

Ensaio de Gramática do Céltico Antigo Comum

A Fundação AGLP divulga livro do académico Higino Martins, quem explica, no início do texto, as circunstâncias da gestação do livro:
Por vinte anos, no final de cada aula de galego-por­tu­guês no Insti­tuto Argentino de Cultura Galega de Buenos Aires (ape­sar do vago vínculo com o intuito axial do cur­so), cedemos à tentação de oferecer uma miscelâ­nea de lín­gua e cul­tura célti­ca. A paixão comum acrescentou o vício ao ponto que num­ mo­men­to nos acha­mos com ta­l cabedal de investiga­ções que devemos reuni-las em cursos au­tóno­mos sis­te­máti­cos. Primeiro foi um curso de proto-­his­tória gale­ga, de­pois dous de re­ligião e mito­logia cél­ti­cas, mais tarde outro no legado céltico vigente no Ocidente. Neles palpitava o vasto con­tri­buto da lin­guís­tica his­tórica ao estudo da anti­gui­­dade, e daí con­vocarem um abun­dante público ávido. Longe estava eu de supor que a própria lin­guís­tica céltica – com rigor técnico, externo mas real – fosse estímulo sufi­cien­te para atrair o in­teresse do pú­bli­co culto não especia­-lizado. Mas alguns alunos compar­tiam o pendor e não cessavam de i­nstar­ a que o curso de Céltico se di­tasse. Vontade não faltava, mas receava eu que a con­cor­rência o deixasse logo que começado. Mas triunfou a per­se­­ve­rância e afinal o curso programado culminou.

Muitas dúvidas me assaltaram, de con­teú­dos e mé­to­dos; dúvidas que a marcha dos sucessos aca­bou por resolver. Soprou vento favorável e fizemos a travessia. Trinta valentes sofreram-na teimudamente até o final, e mesmo tiveram a ousadia de pedir mais. Este livro nasceu dos materiais didáti­cos que então lá se distri­buíam

 

Higino Martins Esteves ENSAIO DE GRAMÁTICA DO CÉLTICO ANTIGO COMUM ÍNDICE GERAL Prólogo Chaves de pronúncia Abreviaturas O nome Declinação de temas em consoante Declinação dos temas em O Declinação dos temas em Ā Declinação dos temas em U Declinação dos temas em Ī Declinação dos temas em I Declinação dos temas em oclusiva velar Declinação dos temas em S Declinação dos temas em N Declinação dos temas em R Declinações irregulares Numerais: Cardinais Numerais: Ordinais Numerais: Fracionários Pronomes pessoais Possessivos Demonstrativos Relativos Interrogativos e indefinidos Adjetivos Graus do adjetivo Advérbios Preposições de acusativo e prefixos em geral Preposições de ablativo Conjunções O verbo O verbo “ser”: Indicativo O verbo “ser”: Subjuntivo O verbo “ser”: Optativo O verbo “ser”: Imperativo O verbo “ser”: Formas nominais Temas afins: bheu- e sthā Principais temas verbais KARĀ- “amar”: Voz ativa Formas nominais Voz Medial Voz Passiva BER(O/E)- “levar BINA- “golpear GABI- “tomar” LINKw Ī- “deixar” Alguns verbos fortes O Pai-nosso Testemunhos literários e epigráficos O mais antigo testemunho literário goidélico Inscrições votivas do céltico antigo Inscrições ogâmicas O conto de Viriato Cancioneiro arcaico O afogamento de Conaing A chegada do inverno Noite de borrasca A vaidade da romaria Cantiga de Liadain Sátira Cantiga de amor O escriba no bosque Bibliografia breve Índice dos vocábulos citados Buenos Aires 

 

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