Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


30-05-2015

Genralogia-Fontes DICAS GENEALÓGICAS BÁSICAS PARA PRINCIPIANTES


 

 

António LoureiroGENEALOGIA: REGIÃO DE BASTO e concelhos limítrofes

5 h · Editado · 

DICAS GENEALÓGICAS BÁSICAS PARA PRINCIPIANTES

Os interessados (principiantes) em descobrir a maioria os seus antepassados e construir a sua árvore genealógica poderão recuar, no tempo, até cerca de 1530 para alguns deles e, eventualmente, se encontrarem ascendentes nobres, com sorte, até ao tempo do Império Romano.

Para começar, deverão:

1. dirigir-se à Loja do Cidadão ou à Conservatória do Registo Civil da sua residência;
2. pedir uma fotocópia SIMPLES do assento (registo) de nascimento do pai, outra da mãe (não importa que o concelho de naturalidade deles seja distante, dois dias depois as fotocópias estarão disponíveis e custam, apenas, um euro por página);
3. verificar que as fotocópias referem o nome dos avós (que são quatro) e a sua naturalidade (concelho e freguesia) e ainda o nome dos bisavós (para além da hora de nascimento dos pais);
4. ter em atenção que os avós do interessado terão casado cerca de um ano antes do nascimento dos pais, se estes tiverem sido os primeiros filhos do casal (caso não sejam, o casamento poderá ter acontecido até cerca 25 anos antes - idade fértil da mulher) e que esse casamento, por norma, terá acontecido na freguesia da noiva;
5. se a data do casamento dos avós for anterior a 1911, então está o caminho aberta ao recuo de geração em geração, consultado os registos paroquiais que se encontram digitalizados e acessíveis pelo "site"www.tombo.pt - entre cada geração há uma diferença que pode ir de cerca de 15 a 40 anos (começar por procurar nos livros de casamentos das freguesias de naturalidade, primeiramente da noiva, como acima referimos);
6. se os avós tiverem casado depois de 1911, tentar encontrar o registo de casamento dos bisavós (relembro, de 15 a 40 anos antes) ou, então, de forma mais eficiente, pedir uma fotocópia simples do registo de nascimento dos avós;
6. encontrado o assento, procurar a opção guardar a imagem da página (ficheiro de foto) e identifica-la com: número do ascendente, nome, fonte, livro e número de página.

Convém numerar os ascendentes, sendo o nº 1, o elemento de partida; o 2, o pai; o 3, a mãe; o 4 o avô paterno; o 5, a avó paterna; o 6 o avô materno, o 7 , a avó materna e assim sucessivamente, dobrando sempre: o 32 é o primeiro tetravô paterno... 

Esta é a numeração adotada pelo Heredis, um programa de suporte genealógico

Poderei fornecer ficheiros de suporte para os registos.
Terei gosto em ajudar...

 

tombo.pt

Registos paroquiais portugueses para genealogia

TOMBO.PT

 

 

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Fonte:  facebook  GENEALOGIA: REGIÃO DE BASTO e concelhos limítrofes

 

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“A genealogia não deverá tornar-se num processo dissimulado de busca obsessiva por gente nobilitada, socialmente distinta, mas antes como um veículo facilitador do conhecimento e apropriação do modo de vida daqueles que, independentemente do seu estatuto social e da sua condição económica, representaram o elo de uma corrente - a mesma que só tomou forma porque cada elo esteve em dado momento no seu lugar, com maior ou menor bravura, maior ou menor sofrimento e espírito de sacrifício, mais ou menos propósito, simplesmente teve a nobreza e o dom, que mais não fosse, da sua própria existência… e creiam que à medida que vou envelhecendo, vou proporcionalmente tomando maior consciência da importância e necessidade de “genealogia” e “humildade” caminharem sempre de mãos dadas…”

 

fonte: http://genealogiasdoalentejo.blogspot.pt/

 

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