Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


06-11-2014

Fontes Genealogia Mineira FAMÍLIA RODRIGUES DA CUNHA MATTOS


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Fontes -ligações que propõem documentos uteis em genealogia  

Genealogia Mineira   

 

FAMÍLIA RODRIGUES DA CUNHA MATTOS

GENEALOGIA MINEIRA

Título  I 

Rodrigues da Cunha  Mattos

(séc. XVIII, XIX, XX e XXI)

Hildebrando de Araújo Pontes

Uberaba -  Estado de  Minas Gerais

FAMÍLIA RODRIGUES DA CUNHA MATTOS

GENEALOGIA MINEIRA

Título  I 

Rodrigues da Cunha  Mattos

(séc. XVIII, XIX, XX e XXI)

Hildebrando de Araújo Pontes

Uberaba -  Estado de  Minas Gerais

1929

 Conforme publicação no Jornal Brasileiro de Cultura e acréscimos de Ângela Pimentel Duarte, Júlio César Rodrigues da Cunha, Lincoln Mega, Tânia Cristina Rodrigues Galvão e Antonio de Pádua Borges de Castilho, que podem ser vistos nos seguintes sítios:

a)       http://www.familiarodriguesdacunha.kit.net/” 

b)      http://www.angelfire.com/biz2/castilho/familia.html 

 

O apelido “Rodrigues da  Cunha” adotado no Brasil por uma grande família vem de era muito remota e em Minas Gerais começou a aparecer pêlos meados do Século XVII.

Em falta de melhor documentação par traçar a genealogia dos Rodrigues da Cunha, tomarei como ponto de partida o capitão Francisco Rodrigues da Cunha Mattos, tronco de numerosa família deste nome, domiciliada no Triângulo Mineiro, Centro de Minas e Goiás.

O Capitão Francisco Rodrigues da Cunha Mattos, segundo se supõe, era natural da freguesias de Congonha dos Campos, da antiga comarca de Vila Rica (Ouro Preto), nascido em meados do Século VXIII.

Foi senhor de vastos latifúndios e escravatura, proprietário da sesmaria do Campestre cuja aquisição fizera por dois mil cruzados. Ali, por longo tempo, dedicou-se à agricultura, tecelagem e indústria pastoril.

A prodigalidade do capitão Francisco Rodrigues da Cunha em conceder abono  a quem lhe pedisse, ultimamente, fê-lo obrigado a pagar ao erário  público e a particulares, por compromissos assumidos, vultuosa soma, resultando daí o  arrolamento de seus bens que se levaram em hasta pública. E o profundo desgosto que lhe nasceu deste fato, ocasionou-lhe a morte.

D. Maria do Carmo, filha primogênita do segundo matrimônio do capitão Francisco Rodrigues da Cunha Mattos assumiu, em seguida a direção dos negócios da fazenda. Intercedendo, ela obteve dos credores de seu pai a desejada moratória para aquele pagamento que, assim, se pode fazer no prazo concedido.

Aos herdeiros ficaram apenas as terras do Campestre nas quais os mesmos se  estabeleceram em pontos diferentes e se entregaram, todos, a misteres diversos, conquistando as sólidas fortunas que numerosos dos seus descendentes ainda hoje possuem.

O capitão Francisco Rodrigues da Cunha Mattos , casado, ali, em primeiras núpcias na família Alvim , teve 12 filhos, sendo 6 homens e 6 mulheres, que hoje  contam elevado número de descendentes.  Dentre estes um foi o Dr. José Cesáreo de Faria Alvim, primeiro presidente constitucional do Estado de Minas Gerais.   Em segundas núpcias, casou-se com d. Maria Antonia do Espírito Santo com quem, igualmente, teve 12 filhos, sendo ainda, 6 homens e seis mulheres,  como se vê dos capítulos seguintes.

 

acompanhe mais em

http://www.angelfire.com/biz2/castilho/genercmattos.htm